LIVRO “A ALMA IMORAL” E O POLIAMOR
- Clarissa De Franco

- 9 de jun
- 1 min de leitura
Obra desperta reflexão sobre fidelidades e traições
O livro A alma imoral, de Nilton Bonder, tem alcançado sucesso por anos consecutivos, tanto por meio do livro, como com a peça de teatro adaptada. E talvez seu sucesso se deva ao fato de que a obra nos faz pensar de maneira assustadora sobre os conceitos vigentes e sobre como muitas vezes nos enjaulamos nestes conceitos antes de buscarmos significados mais verdadeiros para nossa alma.
Alguns questionamentos centrais se referem a especificidades da cultura em que estamos inseridos (ocidental, que recebe influência de valores norte-americanos e europeus, globalizada, plural, adepta do estilo de vida fast, conectada por redes sociais.). Neste sentido, ao se pensar em reflexões sobre A alma imoral e sobre o tema deste texto – o poliamor – surgem imediatamente algumas perguntas. Trair é errado? Alguns responderiam que sim, baseados nos argumentos de que trair machuca o traído, rompe a confiança do casal, estabelece paranoias na relação… Mas e se encararmos de outro modo esta pergunta, esmiuçando-a um pouco mais? a sociedade e a coletividade são constituídas de indivíduos, e se estes sujeitos estiverem infelizes em sua subjetividade, não há como garantir um coletivo em equilíbrio.
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