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SAGRADO FEMININO E FEMINISMO: DUAS VIAS DE EMPODERAMENTO

  • Foto do escritor: Clarissa De Franco
    Clarissa De Franco
  • há 5 dias
  • 1 min de leitura

Como conciliar as duas concepções e construir caminhos



Sagrado Feminino e Feminismo, Círculo de Mulheres, culto às Deusas, Wicca, neopaganismo… Tudo isso são formas de vivenciar a espiritualidade nas mais recentes décadas em que o trânsito religioso aumentou.

A busca pela espiritualidade tornou-se mais diversificada e nem sempre ligada a uma instituição religiosa, gerando um movimento de resgate do papel e do lugar das mulheres na História.

A estudiosa Daniela Cordovil sugere que nessa Nova Era a humanidade passa a identificar a supremacia do masculino e a mentalidade patriarcal como predadora do meio ambiente, propondo um “resgate do feminino como elemento primordial da conexão com o sagrado”.

Nesse sentido, a sacralidade do feminino aponta para busca de empoderamento e conscientização das mulheres sobre si mesmas, seus ciclos corporais e menstruais, sua conexão com a natureza, seu papel na História com figuras femininas de referência, as características que lhes (nos) seriam comuns e partilhadas.

Nesse contexto, representações de distintas tradições mitológicas, religiosas, filosóficas e culturais, além de figuras históricas, são resgatadas e colocadas lado a lado, como forma de gerar referências femininas atemporais.

Diana, Afrodite, Atena, Iemanjá, Mãe Terra, Lua, Deusa Tríplice, Joana Darc… mulheres históricas ou míticas que oferecem uma possibilidade de representação arquetípica.


 
 
 

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